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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Magno Malta repudia movimento gay que ofendeu símbolos católicos

Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira, senador Magno Malta (PR/ES) defendeu pastor Silas Malafaia acusado de incitar a violência contra homossexuais que levaram imagem de santos para marcha gay em São Paulo afrontando religiosos



Senador Magno Malta, em plena véspera da grande festa religiosa do Brasil, a Páscoa, criticou a ação movida pelo Ministério Público Federal contra o pastor Silas Malafaia, que em seu programa na TV repudiou duramente o Movimento Brasieleiro de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABCLT - que levou Santos, símbolos sagrados do catolicismo, em posições sexuais, para a Marcha da Liberdade, em São Paulo.  O Procurador Federal Jefferson Aguiar considerou a frase ‘baixar o porrete ou sentar o pau ‘ incitação a violência. “Silas é homem de paz e apenas usou palavras fortes para defender a maior religião brasileira contra abusos, preconceitos e intolerância religiosa”, falou Magno Malta no plenário do Congresso Nacional.Senador Magno Malta, em plena véspera da grande festa religiosa do Brasil, a Páscoa, criticou a ação movida pelo Ministério Público Federal contra o pastor Silas Malafaia, que em seu programa na TV repudiou duramente o Movimento Brasileiro de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABCLT - que levou Santos, símbolos sagrados do catolicismo, em posições sexuais, para a Marcha da Liberdade, em São Paulo.  O Procurador Federal Jefferson Aguiar considerou a frase ‘baixar o porrete ou sentar o pau ‘ incitação a violência. “Silas é homem de paz e apenas usou palavras fortes para defender a maior religião brasileira contra abusos, preconceitos e intolerância religiosa”, falou Magno Malta no plenário do Congresso Nacional.


Para Magno Malta, “Silas Malafaia não dissemina o ódio e a violência contra os homossexuais. Ele usou seu direito de liberdade de expressão para manifestar que o respeito tem que ser a base da uma sociedade estruturada. Não tem cabimento, homossexuais, em busca de direitos, desrespeitarem outras religiões. Conheço bem o pastor e sei que trata-se de uma pacificador, defensor da igualdade e da ordem social”, enfatizou o Malta.

Em seguida, foi aparteado pelo senador católico, Lindbergh Farias (PT/RJ), apoiando e concordando com Magno Malta. “Silas Malafaia é do meu Estado, homem sério que usa a palavra e o conhecimento para promover o bem. Ele quis dizer, em metáforas, que a Igreja e a Justiça deveriam tomar providências contra o abuso ocorrido em São Paulo”, afirmou o senador carioca.

“Aparte lúcido”. Resumiu Magno Malta, que foi mais longe. “Querem criar um império homossexual no Brasil. Este movimento afronta nossa Constituição Brasileira e assassina a liberdade de expressão. Penso da mesma forma que o pastor Silas Malafaia e não aceito provocações. É uma vergonha expor publicamente e brincar com símbolos sagrados de qualquer religião”, frisou Malta.

No inquérito, o Pastor Silas Malafaia se defende afirmando que seus comentários foram apenas uma “crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas”. As expressões significariam apenas o ato de “formular críticas, tomar providências legais”, segundo ele.

Magno Malta não concorda com Jefferson Aparecido Dias, procurador Regional dos Direitos Humanos do Cidadão, que as expressões de Malafaia contêm claro conteúdo homofóbico. “É um absurdo esta linha de pensamento. Recebi quase um milhão e meio de votos de pessoas que apoiam nossa bandeira e não sou homofóbico. Desejo nesta semana de Páscoa, uma profunda reflexão, para que todos possam ter no respeito à verdade contra o preconceito, a discriminação e a intolerância”, finalizou o presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira.




Fonte: Assessoria de Imprensa

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