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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Magno Malta volta da África e afirma: “O Brasil preocupa com seus filhos"


Senador Magno Malta (PR/ES) participou da missão oficial humanitária do Congresso Nacional que foi até o Senegal ouvir religiosos brasileiros presos acusados de converterem menores ao cristianismo  e de retirarem crianças das ruas sem autorização dos familiares




Usando o microfone do plenário, senador Magno Malta fez um relato da missão humanitária ao Senegal, para ouvir pessoalmente a versão do pastor José Dilson da Silva e da missionária Zeneide Novaes, presos no Centro de Detenção em Thieés. “É uma prisão arbitrária e fui com os deputados Paulo Freire e Ronaldo Fonseca para esclarecer os detalhes do caso, que teve repercussão internacional”, explicou Magno Malta. A denúncia foi feita por um pai mulçumanos que não gostou de ter o filho de 17 anos, mendigo, ser retirado da rua pelo Projeto Abadias, liderado pelo pastor presbiteriano José Dilson. “São mais de 400 mil crianças abandonadas nas ruas em total estado de miséria humana. Meio milhão de criança sofrida, queimada, maltratada, mutilados e jogadas nas ruas, mas recebendo apoio do orfanato escola dirigido pela missionária Zeneide. A polícia, arbitrariamente, invadiu o orfanato e prendeu a missionária, em seguida, o pastor foi até a delegacia e ambos estão detidos até hoje”, lamentou Magno Malta. “A relação que temos de respeito e amizade com a África, já tem história. Mas não podemos permitir religiosos sem antecedentes criminais presos por motivos religiosos. Fomos ao presídio e ouvimos o diretor declarar que os prisioneiros brasileiros eram homens de paz e amor. Vou fazer um relatório comprovando que os dois acusados são diferentes e trouxeram harmonia e fé para este presídio”, pronunciou Malta. Magno Malta mostrou várias fotos das atividades dos quase cem missionários brasileiros no Senegal. Ao contrário do islamismo, que mantém as crianças nas ruas pedindo esmolas, os evangélicos retiram os meninos e meninas de várias idades e levam para um lar limpo e descente.”Foi emocionante ouvir a missionária Zeneide afirmar em tom sereno que somos prisioneiros de cristo”, revelou Magno. A missão humanitária brasileira além de visitar a Casa de Detenção, foi até o parlamento e também ao Ministério da Justiça. A embaixada brasileira contratou dois advogados e lutam pela liberdade dos brasileiros. “A maior lição que tiro desta viagem de amor, é que o Brasil preocupa com seu filhos”, finalizou Magno Malta.
 Fonte: Assessoria de Imprensa

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