Senador Magno Malta (PRE/ES) alertou o relator da Comissão Especial de Juristas, senador Pedro Taques (PDT/MT) de que defender o aborto no país é uma derrota premeditada.
Senador Magno Malta defendeu mais uma vez o direito da vida. Ele usou a tribuna do Congresso Nacional para criticar as ações da Comissão Especial de Juristas que pretende mudar a legislação brasileira e permitir o aborto em alguns casos. “Tenho um sobrinho com síndrome de Dow, ao mesmo tempo em que ele tem a oportunidade de viver com tantas limitações, meu irmão, seu pai e sua esposa, têm a graça de Deus de auxiliar uma criança especial que recebeu de Deus o Dom da vida”, inspirado, Magno iniciou uma ferrenha defesa em favor da graça e da vida.
Magno Malta foi transparente, claro e disse que a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira tem 70 defensores da vida, homens públicos que condenam o aborto. “Desista senador Pedro Taques, só Deus pode interromper a vida, só Deus tem Dom da vida e só o nosso criador pode decidir este tema polêmico. Não perca tempo estudando, aqui no senado já derrotamos esta matéria”, alertou Malta.
O aborto é a morte de uma criança no ventre de sua mãe produzida durante qualquer momento da etapa que vai desde a fecundação (união do óvulo com o espermatozoide) até o momento prévio ao nascimento.
No pronunciamento, senador Magno explicou, ”Fala-se de aborto espontâneo quando a morte é produto de alguma anomalia ou disfunção não prevista nem desejada pela mãe; e de aborto provocado (que é o que costuma ser entendido quando se fala simplesmente de aborto) quando a morte do bebê é procurada de qualquer maneira: doméstica, química ou cirúrgica. Os defensores do aborto procuraram encobrir sua natureza criminal mediante a terminologia confusa ou evasiva, ocultando o assassinato com jargão "interrupção voluntária da gravidez" ou sob conceitos como "direito de decidir" ou "direito à saúde reprodutiva". Nenhum destes artifícios da linguagem, entretanto, podem ocultar o fato de que o aborto é um infanticídio”, reforço Magno Malta.
“Desista senador Pedro Taques não vamos deixar a morte vencer a vida”. Encerrou Malta, lembrando que a própria presidenta Dilma Rousseff, mulher cristã, já assinou um documento prometendo não alterar a legislação vigente.
Fonte: Assessoria de imprensa
Magno Malta foi transparente, claro e disse que a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira tem 70 defensores da vida, homens públicos que condenam o aborto. “Desista senador Pedro Taques, só Deus pode interromper a vida, só Deus tem Dom da vida e só o nosso criador pode decidir este tema polêmico. Não perca tempo estudando, aqui no senado já derrotamos esta matéria”, alertou Malta.
O aborto é a morte de uma criança no ventre de sua mãe produzida durante qualquer momento da etapa que vai desde a fecundação (união do óvulo com o espermatozoide) até o momento prévio ao nascimento.
No pronunciamento, senador Magno explicou, ”Fala-se de aborto espontâneo quando a morte é produto de alguma anomalia ou disfunção não prevista nem desejada pela mãe; e de aborto provocado (que é o que costuma ser entendido quando se fala simplesmente de aborto) quando a morte do bebê é procurada de qualquer maneira: doméstica, química ou cirúrgica. Os defensores do aborto procuraram encobrir sua natureza criminal mediante a terminologia confusa ou evasiva, ocultando o assassinato com jargão "interrupção voluntária da gravidez" ou sob conceitos como "direito de decidir" ou "direito à saúde reprodutiva". Nenhum destes artifícios da linguagem, entretanto, podem ocultar o fato de que o aborto é um infanticídio”, reforço Magno Malta.
“Desista senador Pedro Taques não vamos deixar a morte vencer a vida”. Encerrou Malta, lembrando que a própria presidenta Dilma Rousseff, mulher cristã, já assinou um documento prometendo não alterar a legislação vigente.
Fonte: Assessoria de imprensa
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