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terça-feira, 26 de março de 2013

Magno Malta quer convocar presidente do CFM que defende a legalização do aborto

Para senador Magno Malta (PR/ES) a vida começa na concepção e aborto é assassinato. Com estas palavras, o parlamentar usou o microfone do plenário e confirmou para amanhã, terça-feira, às 10 horas, reunião com a frente Parlamentar Mista em Defesa da Família para lançar manifesto contra a posição do Conselho Federal de Medicina que defende o aborto até a 12º semana de gestação



“Foram palavras duras”, assim, o próprio presidente da sessão do Senado Federal, de ontem, senador Paulo Paim (PT/RS) definiu o convite feito em plenário para os parlamentares da Frente da Família participarem de reunião, às 10 horas, no próprio gabinete do senador Magno Malta para elaboração de manifesto de repúdio ao CFM que encaminhou a comissão de revisão do Código Penal Brasileiro a proposta de legalização do aborto até o 3º mês de gestação. “A vida começa na gestação, quem tira um feto de três meses, é como  assassinar uma criança de 1,2,3,4,5 anos. Quem apoia o aborto, também aceita o assassinato do menino João Hélio, que foi arrastado pelas ruas do Rio de Janeiro”, brandou Magno Malta, em tom de total indignação.

Membro da Comissão Especial do Senado Federal de Revisão do novo Código Penal Brasileiro e presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa Permanente da Família Brasileira, senador Magno Malta (PR/ES) pediu a convocação do presidente do  Conselho Federal de Medicina que defende alteração na legislação para dar à mulher o direito de realizar aborto de forma legal até a 12ª semana de gestação. Vamos ouvir o representante dos médicos na Comissão de Revisão do Código Penal e na Comissão de Direitos Humanos do Senado. “Muitos dizem que defendem a legalização do aborto como uma forma de preservar a vida de mulheres que o praticam, pois estariam correndo risco de vida em clínicas clandestinas. Dizem tratar-se de um problema de saúde pública. Na realidade é mais que isso. Se temos 1,5 milhão de abortos, temos, no mínimo, 1,5 milhão de mortes”, explicou Malta.
“A lei é proposta pela regra e não pela exceção. Estamos alinhados com a maioria da população, que é contra a legalização do aborto”, declara Magno Malta com base no resultado de pesquisa divulgada pelo IBOPE em meados de 2005 e ratificada por outra do Data folha, de 2008, em que 68% dos entrevistados não querem a mudança da legislação vigente que criminaliza o aborto. Essa postura contrária do brasileiro ao aborto vem aumentando a cada ano. Em 2006, 63% da população era contrária, passando a 65% em 2007 e atingindo 68% no ano passado.

“A reunião de manifesto da Frente da Família, nesta terça-feira, é a primeira reação de uma série de movimentos que promete sensibilizar o Conselho Regional de Medicina do grande equívoco que pode ser evitado em favor da vida, da ética e do amor ao próximo”, concluiu Magno Malta.

 Fonte: Assessoria de Imprensa

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