Senador Magno Malta (PR/ES), muito aplaudido na audiência da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, não aprovou o recuo da senadora Marta Suplicy (PT/SP) e a polêmica ficou para o ano que vem.
A reunião ordinária Convocado pelo presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT/RS) tinha todas as evidências para finalizar de fez uma polêmica que já dura 10 anos no Congresso Nacional. De um lado, a minoria, os homossexuais reivindicando a criminalização da homofobia. Na Defesa, as diversas lideranças religiosas buscando um acordo para alterar o texto tratando o tema como crime a intolerância e ao preconceito. Mas não teve acordo e a PL122 ficou para 2012.
Senadora Marta Suplicy apresentou o substitutivo alterando alguns pontos do projeto original da ex-deputada Federal, Iara Bernardes. Mas ela percebeu, mais uma vez, que mesmo com as alterações perderia a votação e pediu o adiamento para reexaminar a nova proposta. A estratégica deixou a maioria indignada.
Para o senador Magno Malta o “Brasil não é homofônico e não justifica uma lei para criminalizar. “No PL 122 jamais votaremos. “Defendemos debate mais amplo com os movimentos organizados da sociedade civil para debater o preconceito e a intolerância contra todas as minorias por raça, credo e segmento social”, frisou o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família Brasileira.
A reunião ordinária foi marcada por intenso debate. Os manifestantes tentaram tumultuar, mas foram coibidos duramente pelo senador Paulo Paim. Ele abriu a palavra para todos e conduziu a reunião em clima democrático e harmonioso.
Senador Magno Malta foi enfático, “Não sou contra homossexuais, respeito todos os cidadãos, mas é meu dever evitar os exageros. É o melhor momento para acabar com o preconceito contra os negros, contra os índios e outras minorias, não só defender interesses de um único segmento que busca privilégios que outros não tem, mas a luta continua e vamos buscar um acordo sempre com tolerância e respeito”, revelou Malta.
Após a reunião na Comissão de Direitos Humanos, Magno Malta foi bastante assediado pela imprensa nacional e não mudou o posicionamento. “Marta percebeu que seria o fim do PL 122 e estrategicamente pediu reexame da matéria. Perdemos uma boa oportunidade de avançarmos para outro texto mais importante e abrangente”. Finalizou Malta.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Senadora Marta Suplicy apresentou o substitutivo alterando alguns pontos do projeto original da ex-deputada Federal, Iara Bernardes. Mas ela percebeu, mais uma vez, que mesmo com as alterações perderia a votação e pediu o adiamento para reexaminar a nova proposta. A estratégica deixou a maioria indignada.
Para o senador Magno Malta o “Brasil não é homofônico e não justifica uma lei para criminalizar. “No PL 122 jamais votaremos. “Defendemos debate mais amplo com os movimentos organizados da sociedade civil para debater o preconceito e a intolerância contra todas as minorias por raça, credo e segmento social”, frisou o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família Brasileira.
A reunião ordinária foi marcada por intenso debate. Os manifestantes tentaram tumultuar, mas foram coibidos duramente pelo senador Paulo Paim. Ele abriu a palavra para todos e conduziu a reunião em clima democrático e harmonioso.
Senador Magno Malta foi enfático, “Não sou contra homossexuais, respeito todos os cidadãos, mas é meu dever evitar os exageros. É o melhor momento para acabar com o preconceito contra os negros, contra os índios e outras minorias, não só defender interesses de um único segmento que busca privilégios que outros não tem, mas a luta continua e vamos buscar um acordo sempre com tolerância e respeito”, revelou Malta.
Após a reunião na Comissão de Direitos Humanos, Magno Malta foi bastante assediado pela imprensa nacional e não mudou o posicionamento. “Marta percebeu que seria o fim do PL 122 e estrategicamente pediu reexame da matéria. Perdemos uma boa oportunidade de avançarmos para outro texto mais importante e abrangente”. Finalizou Malta.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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