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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

SENADO RECEBE PLATAFORMA PARA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO

Nesta quinta feira passada, dia 18 de agosto de 2011, a Frente

Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto, reuniu em Brasilia, nas dependências do Congresso Nacional, as representantes de diversas ONGs que promovem a legalização do aborto no Brasil, para a realização de uma plenária. Em seguida as representantes das organizações seguiram para uma audiência pública, convocada pela Senadora Lídice da Mata,do PT da Bahia, com o apoio da senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, e da senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, realizada no Auditório Petrônio Portela do Senado Federal.

O tema da audiência, conforme a convocação oficial, era "DEBATE SOBRE OS DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS DAS MULHERES."




Durante a audiência, representantes de várias ONGs, entre as quais a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Marcha Mundial de Mulheres, a Liga Brasileira de Lésbicas, a União Nacional dos Estudantes e a Central Única dos
Trabalhadores, apresentaram aos sernadores o documento da PLATAFORMA PARA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL

O documento da Plataforma, distribuído no Senado, mas não divulgado pelos meios de comunicação, afirma, entre outras coisas, que pretende-se retomar, no Brasil, "A PROPOSTA DE LEGALIZAÇÃO ELABORADA PELA COMISSÃO TRIPARTITE, INSTITUÍDA EM 2005 PELA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES, RETIRANDO A PRÁTICA DE ABORTAMENTO DO CÓDIGO PENAL",

isto é, o infame projeto elaborado pelo Governo Lula, apresentado sob a forma do substitutivo do PL 1135/91, que pretendia tornar o aborto legal durante todos os nove meses da gravidez, uma vez que, removido do Código Penal todas as figuras do crime de aborto, não haverá, no ordenamento jurídico brasileiro, qualquer tipificação de crime contra a vida antes do nascimento.

A Plataforma insiste, porém, paradoxalmente, em "REFUTAR A TESE DE QUE SE PRETENDE 
LEGALIZAR O ABORTO ATÉ O NONO MÊS DE GESTAÇÃO".

A Plataforma afirma também que o aborto é apenas "O RESULTADO DA INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ ATÉ A 22ª SEMANA DE GESTAÇÃO E CUJO PRODUTO PESA ATÉ 500 GRAMAS",

discriminando o nascituro e ignorando que estamos falando de um ser humano já completamente foremado, dotado do mesmo direito inalienável à vida que qualquer outro ser humano e não um simples produto que pesa até 500 gramas, A Plataforma pretende ainda:
"IMPEDIR QUE ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS PARTICIPEM NA ELABORAÇÃO E CONTROLE SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS, OU RECEBAM RECURSOS PÚBLICOS PARA AÇÃO SOCIAL QUE SEJA ORIENTADA POR PRINCÍPIOS RELIGIOSOS", e pretende também:


"GARANTIR A ORIENTAÇÃO SEXUAL" nas escolas e "IMPEDIR A PRÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO".

Nesta mensagem descrevo com detalhes o que está acontecendo.


Ofereço um resumo da Plataforma para a Legalização do Aborto no Brasil que foi distribuída no Senado mas não divulgada pelos meios de comunicação e coloco os links para comprovar a veracidade das afirmações feitas e da convocação das ONGs realizada pelo próprio Senado.

Os grandes financiadores do aborto no mundo não são as ONGs feministas, mas as fundações internacionais vinculadas a grandes multinacionais, as quais não estão interessadas na promoção da mulher, mas sim no controle do crescimento populacional. Mais recentemente estas mesmas fundações transformaram a imposição do aborto no mundo na primeira grande experiência global de controle do comportamento humano, uma consequencia lógica do que eram inicialmente os objetivos iniciais do movimento, quando em 1952 foi dado o primeiro passo neste direção pelas organizações Rockefeller.




ESTUDE E DIVULGUE OS SEGUINTES DOCUMENTOS PARA CONSCIENTIZAR OS BRASILEIROS SOBRE A GRAVIDADE DESTAS AFIRMAÇÕES.

Leia como a Fundação Ford traçou toda a nova estratégia, iniciada a partir dos anos 90, para promover o aborto, de criação e difusão de direitos sexuais e reprodutivos, com a finalidade de alcançar o controle do crescimento populacional, em um documento elaborado pela própria Fundação. Agora a doutrina dos direitos sexuais e reprodutivos está sendo apresentada no Senado brasileiro como se fosse uma conquista das próprias mulheres. O documento original está no endereço:

http://www.votopelavida.com/fordfoundationur 1990.pdf

Uma versão resumida em português encontra-se em:

http://www.votopelavida.com/fundacaoford1990.pdf

Veja aqui como a mesma Fundação Ford, e outras organizações similares, financiam a difusão do aborto na América Latina:

http://www.documentosepesquisas.com/financiamento-internacional-do-aborto.pdf

Veja também aqui o relatório original da Fundação MacArthur sobre o seu projeto de 36 milhões de dólares para promover a legalização do aborto no Brasil:

http://www.votopelavida.com/macarthurlessonslearned.pdf

Já o seguinte documento comenta em detalhes, e em portugues, o trabalho da Fundação MacArthur no Brasil e como o governo do presidente Lula apresentou ao Congresso Nacional em 2005 um projeto de lei que deveria ter legalizado, sem que o povo se tivesse dado conta, o aborto durante todos os nove meses da gravidez, o mesmo projeto que pretende agora ser retomado, com o apoio do Senado brasileiro, pela PLATAFORMA PARA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL:

http://www.votopelavida.com/defesavidabrasil.pdf

ESTUDE E DIVULGUE ESTES DOCUMENTOS. SOMENTE DESTA MANEIRA SERÁ POSSÍVEL DEFENDER A DEMOCRACIA BRASILEIRA.

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