A declaração foi feita pelo próprio senador Magno Malta durante entrevista a revista Comunhão
No mandato anterior, durante mais de cinco anos, o Senador Magno Malta (PR/ES) com convicção própria, lutou contra o projeto de lei 122/06 de autoria da ex-senadora Fátima Cleide (PT/RO), que visa tratar como crime a opinião divergente ao comportamento homoafetivo, conseguindo apoio para arquivá-lo no final da legislatura. Comum nas adversidades do campo político, o enfrentamento em defesa de princípios pessoais voltou à tona com a iniciativa da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) de ressuscitar a polêmica que se dispõe a cercear o direito constitucional de liberdade de expressão. “A PL 122 já voltou morta e sepultada”, resumiu em poucas palavras o senador presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira.
Legitimando a ciência da formação das aspirações e convicto do dever de legislar em favor da grande maioria, Magno Malta, com consciência da responsabilidade das palavras, tornou público o mais nobre gesto de coragem de um homem público sério. “Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de Cristão, renuncio do mandato de Senador da República”.
Para o Senador Magno Malta, “criar castas, mudar costumes enraizados pela própria natureza e proteger a minoria com privilégios são fatos reais que ferem a justiça social em toda conjuntura. Preconceito é cegueira moral, não aceito nem a intolerância e conceito imparcial. Não estou legislando em causa própria, mas no mais legitimo dever de defender a família estruturada, o futuro de uma geração e de forma geral a vida na sua essência divina”.
“Legislar em causa própria, com preconceito e calúnia é grave e não faço e nem aceito. Vou interpelar judicialmente o Deputado Federal Jean Willis (PSOL/RJ) que tem declarado para a imprensa que sou de má fé ao relacionar homossexualismo com pedofilia. Nunca afirmei tal comparação. Pelo contrário, defendi o Vaticano mostrando a realidade dos fatos como comportamentos distintos e sem relação na grande maioria das vezes”, revelou Magno Malta, eu presidiu a CPI da Pedofilia.
Por várias vezes na imprensa nacional e também durante o Seminário do Direito homoafetivo, realizado na Ufes, Jean Willis gravou a denúncia e foi imediatamente repudiado pelo Senador Magno Malta. “Nunca afirmei tal relação. De minha boca não saiu tal declaração. Eu respeito à opção sexual de cada cidadão. No meu partido, temos o Vereador Moacir Sélia, o Moa, um travesti de muito respeito. Fizemos campanha juntos, lado a lado. É meu amigo. Por isso, não fico calado só escutando sem agir olhando nos olhos da pessoa. É o que eu vou fazer com o Deputado Jean, quero saber dele qual comprovação ele tem para afirmar que estou agindo de má fé”, concluiu Magno Malta.
Segundo pesquisa encomendada recentemente pelo Ministério da Educação, a polêmica da homossexualidade incomoda 87% da população. A grande maioria não aceita mudanças radicais no comportamento da sociedade. A pauta hoje ficou restrita aos interessados e ao parlamento, a sociedade não foi ouvida e prefere manter o assunto também sepultado. “Por isso, em defesa dos verdadeiros valores agregados no coração da família brasileira, renunciarei meu mandato se a PL 122 for aprovada”. Finalizou Magno Malta
Assessoria de Imprensa
Todos os que foram resgatados por Cristo Jesus, batalham a favor da família, a fim de que se cumpra o Propósito Eterno de Deus que é: UMA FAMÍLIA DE MUITOS FILHOS IGUAIS A JESUS. Que o Espírito de Deus nos dê força de testemunho vivo do Evangelho.
ResponderExcluirOs políticos não deviam usar da religião para fazer politicagem! O homosexualismo existe e ninguém pode negar, então porque excluir essas pessoas de seus direitos, tratá-las como sub-humanos? indignos? Tantas mulheres e homens lutando contra a proteção do homosexual, propagando o repúdio e ódio ao homosexual, porque ao invés de lutar contra o direito dos outros, nao vive a própria vida e luta por direitos que engrandeçam a sua vida e de sua familia?! porque lutar pela discriminação dos outros que já são excluidos e humilhados em nossa sociedade?!
ResponderExcluirWanessa, respeitamos os direitos de todos, pois estão assugurados pela constituição, e acreditamos que todos tem o direito de escolha. Não estamos fazendo politicagem, estamos também exercendo o nosso direito de não concordar com a PL 122. Você a conhece na integra? ASS. Marta Lança
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