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domingo, 15 de maio de 2011

Dia 15 de maio, Dia Internacional da Família ( ONU)

Em 1993, a ONU proclamou, 15 de maio, como Dia Internacional da Família. O objetivo é chamar atenção para questões que influenciam o dia-a-dia da mais importante instituição da sociedade organizada

A família é o primeiro contato social de uma criança, onde aprende a conviver com outras pessoas, a respeitar regras, a se comportar bem, a respeitar seu próximo e a desenvolver sentimentos como: afeto, carinho, amor, doação dentre outros conceitos que refletem na formação do caráter. Mas esta base social tão importante vem sendo corroída pela desunião, com o veneno das drogas, pelo desvio de conduta moral, prematuras aventuras sexuais e até casais do mesmo sexo que buscam na justiça dos homens o direito de constituir família para adotar e criar filhos.
A melhor e mais eficaz prevenção contra tantos perigos e ameaça é a vivência de uma cultura que valorize a família estável, construída na fidelidade entre marido e mulher, e em que cada pessoa se preocupa com a felicidade do outro. A sociedade, conjunto de famílias, é tanto mais saudável e forte quanto mais se promover a família fundada no casamento abençoado por Deus. É um tropeço valorizar somente obras de cimento, asfalto e pontes, esquecendo, mesmo em um país laico, da soberania do homem, como cidadão e símbolo da vida. Precisamos de obra moral, mais complexa do que qualquer edificação física e não tem preço.
Quero aproveitar esta data, este domingo especial e clamar toda a sociedade para uma reflexão do risco da degradação familiar e da própria sociedade. Quero atravessar a fronteira da religião e pedir aos evangélicos, católicos, espíritas, budistas, kardescistas, marçons e todas  lideranças sérias e dedicadas na formação de indivíduos com sua própria filosofia doutrinária, que olhem bem para os fundamentos e a importância da família na formação de uma sociedade de bem, estruturada, equilibrada, segura e comprometida com a construção de um país de paz, progresso e ordem.
Na destacada missão de Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa Permanente da Família Brasileira, eu, senador Magno Malta, autoridade constituída pelo voto legítimo, quero honrar a confiança, o dever e enfrentar as mazelas éticas e morais que estão sendo cultivadas por mentes de pouca compreensão do verdadeiro amor, amor próprio e amor ao próximo, como o amor de Deus por nós. É com tristeza que assisto o Superior Tribunal de Justiça prestar um desserviço ao país. Provocados por dois casais homossexuais, a corte abriu uma brecha que fez aflorar o sentimento em muitos jovens, em plena formação de caráter, que a família realmente foi banalizada, vulgarizada e desmoralizada.
Eu, senador Magno Malta, pai de três princesas, enfrentarei de peito aberto e sem medo de qualquer ameaça aos meus futuros netos. Setores da imprensa, intelectuais teóricos e incompreensíveis sectários agridem a figura do Senador, homem público,  esquecendo a minha coerência de chefe de família, um cidadão comum com valores e obrigações. Todos tem defeitos, somos fracos e falhos, por isso devemos respeitar as pessoas como são, mas não podemos aceitar imposições que obriguem a conivência que fere nossos princípios. Pai e mãe são obras de Deus. Não existe outro termo em uma união matrimonial.
No dever de senador da República quero ouvir o Brasil. O parlamento tem o poder do mérito desta questão polêmica que é a união estável entre casais do mesmo sexo, mas são poucas vozes neste grande plenário. Estou propondo audiências públicas com todos os segmentos religiosos e filosóficos para ouvir e sentir o que passa no âmbito da família de bem. Deixemos as famílias manifestarem, todas independentes de credo, que mostrem o melhor para a formação moral do país em quem vivem. Vamos atravessar a fronteira da religião para chegar ao coração dos pais e filhos.
De forma sutil, a bebida alcoólica e as drogas vão sendo popularizadas e aceitas por uma geração que sofre a pressão da mídia e da Rede Mundial de Computadores. Minha geração cresceu vendo na TV que o cigarro era bom, era para heróis e conduzia a vitória. Hoje, sabemos que o fumo conduz é para o cemitério. Já é forte o movimento para legalizar a maconha no Brasil. Só quem já passou por este sofrimento  sabe que a droga ilícita mata a felicidade e desmoraliza o usuário. É a porta da desunião e da desagregação. Que setores da chamada grande imprensa, entenda-me, mas não ficarei calado, a minha luta é em favor da vida, contra o narcotráfico, a pedofilia e os maus tratos as crianças.
Escrevo  inspirado no atual momento e com a consciência clara que sozinho não conseguirei enfrentar tantas ameaças. Mas com a união da sociedade formada por homens corretos e responsáveis evitaremos este retrocesso e regataremos nossas crianças, nossos jovens, nossos filhos e a nossa própria família. Somos éticos e devemos respeitar todas as opiniões, principalmente, a sua, inclusive, a minha também. A liberdade de expressão é ampla e irrestrita.
Olhe para todos os lados e perceberá que o comportamento de alguns setores sofre influência da falta de amor e conhecimento espiritual. Não podem ser referência para disciplinar, doutrinar, diferenciando o mal do bem, o certo do errado, Examine no fundo do seu coração, busque na sua própria consciência e responda: realmente estamos tratando os desejos dos homossexuais com radicalismo e extremismo? Ou será que o radicalismo, a intimidação e imposições vêm de outros interessados em induzir o próprio estilo de vida na coletividade?
Desejo neste domingo, 15 de maio, Dia Internacional da Família, um momento para que as pessoas comprometidas com a verdade e o bem,  possam examinar este momento que estamos vivendo, lembrando o passado, até muito distante, de uma civilização primitiva,  em total degradação de valores, que em vez de obedecer às leis da natureza divina, criou falsos dogmas conforme a própria vontade e estabeleceu procedimentos escandalosos. Não podemos regredir.
Deus, em sua infinita sabedoria, criou o casal, o homem para somar sua força ao carinho que nasce no útero da mulher. Esta data de hoje, não foi criada por acaso, é mais que uma homenagem ao encorajamento mútuo, para pais e mães, terem consolo nas horas difíceis e com certeza é um dia para refletir o atual estágio da família  sob a luz clara da consciência para discernir com sabedoria o rumo que a mais importante instituição da sociedade está tomando e os reflexos no futuro.
Sou grato pelo apoio e não poderia deixar esta data passar em branco, principalmente, depois de uma semana marcada por tantas incompreensões.

Feliz domingo.
Com votos de união e paz,
Espírito Santo, 15 de Maio de 2011.
Senador Magno Malta
Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa Permanente da Família Brasileira 
 
 

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